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terça-feira, 7 de maio de 2019

Dei a bunda para outro homem e meu marido voltou a meter em mim, e me fez gozar mais duas vezes.


Meu nome é Bruna e sou casada há 14 anos. Tenho 32 anos de idade e um filho adolescente que não para em casa. Desde que me casei, parei de trabalhar e passei a viver para a família. Com o tempo, acabei acostumando-me com a vidinha de "doméstica": Cuidar do filho, fazer almoço, arrumar a casa, tomar banho, e esperar o marido, para mais uma noite de amor. Sou de Barra Mansa-RJ


Sem frescura completinhoEu e meu esposo Agnaldo sempre fomos muito liberais, e éramos muito felizes. Ele é um homem bastante bonito e eu me enquadro naquele biótipo das mulheres que foram beneficiadas pela natureza. Tenho 1,70m, sou lourinha, peitinhos empinadinhos e uma bundinha bastante arrebitadinha, coisa que sempre chamou a atenção dos homens. Meu corpo sempre esteve em forma, mesmo depois de ter um filho.

Embora eu tenha me casado completamente virgem, sempre fui muito bem informada, e, depois que provei do sexo, nunca mais deixei de praticá-lo, mas sempre fiel ao meu marido. Com o advento da internet, passei a navegar por diversos portais e blogs muito interessantes e aprendi um pouco de tudo. Achei portais de culinária e portais de contos eróticos e sempre procurei assimilar tudo que pudesse acrescentar algo à minha vidinha de mãe de família.
E isso continuou durante muitos anos. Mas, de uns tempos pra cá, meu marido mudou. Ele passou a me procurar menos, nossas relações amorosas já não eram mais as mesmas e, em certas ocasiões, no meio da relação amorosa, ele perdia a ereção e por mais que eu tentasse, seu pênis não dava mais sinal de vida.
Conversamos e combinamos que ele iria procurar um médico.

Procuro homem que queira clitoris enormeDepois da consulta e de todos os exames, ficou claro que não tinha nenhum empecilho físico e que o negócio era a cabeça, preocupação, estresse, correria no trabalho, coisas assim. Dessa forma nossas relações foram diminuindo de frequência, a ponto de ficarmos de duas a três semanas corridas sem sexo.

Eu, ao contrário, estava no meu auge. Eu passava o dia navegando na Internet, lendo contos eróticos e, quando chegava à noite eu tinha que me virar sozinha. Comecei a tocar tanta siririca que às vezes eu gozava várias vezes no dia. No entanto, as brigas começaram a acontecer, pois eu estava desconfiada que meu marido tivesse outra.

Numa das brigas eu ameacei que arrumaria um amante, pois eu não estava mais aguentando e, para minha surpresa, meu marido, em vez de ficar ainda mais chateado comigo, me olhou bem nos olhos.
- Precisamos conversar mais sobre isso, Bruna! - ele falou calmamente e o a briga acabou no mesmo momento.

Durante longas horas nós conversamos e ele deixou bem claro que me amava, mas que não sabia o que estava ocorrendo, e que sabia das minhas necessidades, e que concordava que eu tivesse outro, desde que tudo acontecesse na nossa própria casa e com a presença dele.

No inicio fiquei estarrecida. Depois fui achando a situação bastante excitante, e por fim, eu disse que pensaria no assunto. Passou-se um mês e voltamos ao assunto, me parecendo cada vez mais natural, e necessário. Nos nossos papos, ficou claro que meu marido não queria aparecer, mas queria ver tudo o que eu faria com outro. Já tínhamos os dois concordado com tudo, mas faltava o principal. Com quem?

Eu, que nunca saía de casa e não conhecia ninguém além dos parentes. Nossaaaaaa! Como eu arrumaria alguém? Eu já estava muito frustrada com essa história e completamente descrente de encontrar alguém para curtir um pouco mais do meu corpo saudável. É claro que eu não queria ninguém muito próximo, como os rapazes do supermercado, o vizinho, ou algo assim.

Enfim, tudo continuava no mesmo marasmo. Até que meu computador estragou e, através de uma amiga, me foi indicado um técnico de nome Flávio. Liguei e ele me atendeu super atencioso. Marquei para que viesse à tarde e ele concordou. Às duas horas em ponto tocou a campainha e quando abri a porta, meu deusssss!! Tive uma surpresa.

Era um senhor, de uns 40 anos, com uma maleta. E eu sempre achei que os técnicos fossem mais novos. Ele tinha mais de 1,90m de altura, ombros largos, meio calvo, todo grandão e, quando ele me estendeu a mão, fiquei assustada. A mão dele era seguramente três vezes a minha. E eu alí, com os meus 1,70m de altura e meus 56kg. Embora eu seja mais alta do que a média, senti-me toda miudinha perto dele. Ao lado daquele homem eu parecia uma criança.

O Flávio era muito educado e respeitoso. Assim que ele entrou eu o conduzi até ao computador, que ficava num dos cantos do meu quarto de dormir. Ele era muito simpático, bom papo, um sorriso perfeito, e o que mais me impressionava eram aquelas mãos. Muito fortes e grandes. Fiquei imaginando aqueles dedos tocando no meu corpo e fiquei molhada.

Comecei a fantasiar com aquele homem enorme, enquanto fiquei por ali, ao redor dele admirando aquelas mãos. Pela minha cabeça comecei a imaginar o pênis daquele homem. Devia ser enorme, e cabeçudo. Meu deussssss! Que loucura!! Eu nunca tinha transado com outro que não fosse meu marido, que era uma pessoa normal, e fiquei super curiosa em ver outro pênis.

- Você gostaria de um pouco de refrigerante, Flávio? - perguntei a ele depois de alguns minutos observando-o atentamente.
- Claro, dona Bruna... se não for incômodo!
- De jeito nenhum! E me chame de Bruna... por favor! - pedi e ele concordou com um sorriso. Fui para a cozinha com a buceta pegando fogo. Lá, bem quietinha, enfiei a mão dentro da minha calcinha e me toquei. Nossa! Eu estava louca de vontade de dar pra ele.

Voltei para o quarto e entreguei a ele o refrigerante. Me sentei na cama e ficamos conversando até ele terminar, o que levou mais ou menos uns 40 minutos.
- Pronto... já podemos testar tudo! - ele falou finalmente. Efetuamos os testes, paguei e ele se foi, com um sorriso, dizendo que qualquer coisa eu poderia ligar para ele, e deixou-me o seu cartão.

Nessa noite, contei ao meu marido sobre o técnico.
- Você gostou mesmo dele, Bruna... você acha que pode ser esse? - o Agnaldo me perguntou. Fiquei trêmula.
- Acho que sim... não sei... meu deusssssss... posso mesmo fazer isso, amor?
- Claro, querida! Pode sim. Ele é aqui do bairro?... eu acho que não me sentiria bem com ele abordando a gente aqui na vizinhança!

- Não... não se preocupe! Ele mora longe daqui!
- Então eu acho que pode ser ele sim, Bruna... se isso vai te fazer feliz eu também estarei muito feliz... mas que quero estar em casa. Você sozinha com ele eu não deixo não!
- Está bem... mas... como eu vou fazer?... me ajuda!

- Vamos fazer assim! - meu esposo falava e seus olhos brilhavam, talvez por também ter esse desejo de me ver na rola de outro macho. - Você vai chamar ele e eu fico escondido em algum lugar do nosso quarto, atrás do guarda-roupas, sei lá... a gente dá um jeito. E então você começa a seduzir ele, Bruna... em nenhum momento quero aparecer! - ele concluiu. Discutimos mais alguns detalhes e fomos dormir. O Agnaldo estava tão nervoso que nem teve ereção para a gente transar nessa noite.

No dia seguinte, muito ansiosa, liguei para o Flávio e marquei para que ele viesse às 14:00hs, com a desculpa de que o som do computador não estava funcionando. Na verdade eu havia desligado o cabo. Ele, sempre atencioso e simpático, concordou na mesma hora. Assim, com meu filho na escola e meu marido escondido atrás de uma cortina escura que colocamos bem na porta do banheiro do nosso quarto, a campanhia tocou no horário combinado.

Meu coração estava batendo a mil por hora quando fui até a porta receber o Flávio. Eu estava, propositalmente, só com uma sainha curtinha, sem calcinha, e uma blusinha que mostrava parte dos meus seios e sem sutiã, é claro. Eu estava muito bonita, porém nada vulgar, já que ele não poderia ver que eu estava sem calcinha, a menos que eu quisesse. E eu iria querer, no momento certo.

Abri a porta e senti a aprovação dele ao me olhar. De imediato ele me deu um sorriso e me senti muito segura.
- Vamos lá no quarto ver o problema... vem! - falei e o acompanhei até o meu quarto. Logo ele se sentou em frente ao computador e começou a verificar e eu sentei-me ao seu lado, em outra cadeira. Nosssaaa! Que cheiro de macho mais gostoso! E não demorou para que perceber que seus olhares estavam, ora no teclado, ora nas minhas pernas, descobertas até ao meio das coxas.

- Bruna, eu acho que pode ser a conexão das caixas.... vou dar uma olhada! - ele disse, levantou-se e foi atrás da mesa do computador. Na posição em que ele estava, ele poderia me ver por baixo da mesa, sem que eu o visse. Eu sabia que ele estava olhando para as minhas pernas, e facilitei. Abri um pouco para que ele visse minha xaninha quase totalmente depilada. Nosssaaa! Só o fato de estar me mostrando para outro homem já estava me deixando louca de tesão.

O Flávio demorou uns 5 minutos para ligar o fio, coisa que normalmente não demoraria 10 segundos. Até que decidi me levantar, e então ele fez o mesmo. Estava visível o tamanho do pênis sob sua calça. Meio sem jeito, ele sentou-se novamente e eu, sem cerimônia, sentei-me novamente ao seu lado e coloquei a mão sobre a sua coxa.

- Acho que você viu algo que o deixou a perigo, não foi? - falei com um sorriso.
- Não... eu... não...! - ele tentou falar algo mas sua voz travou. Então levantei-me, ficando parada ao seu lado, encostadinha nele. Ele sentado e eu de pé estávamos quase à mesma altura. Meu deusssss! A transa ia mesmo acontecer. Eu estava prestes a dar para outro macho além do meu marido.

O Flávio permaneceu sentado e aproveitou que eu estava em pé ao seu lado para deslizar sua mão por baixo de minha sainha e, delicadamente, acariciar todo o contorno da minha bundinha arrebitada e desprovida de qualquer vestimenta. Nessa hora eu me arrepiei todinha.
- Hummmmmmmm... você é safado, heim? - falei e soltei um gemidinho de prazer.

Ele então me puxou e colou sua boca na minha enquanto suas mãos rodeavam meu corpo todo. Nossas línguas se encontraram em um beijo super delicioso que fez minha buceta babar de vontade. Eu parecia uma boneca nas mãos daquele gigante. Sua mão passeava pelas minhas costas enquanto a outra descia pelas minhas pernas e nádegas. Eu tremia de tanta excitação. E ele ali sentado e eu de pé ao seu lado, beijando sua boca.

Resultado de imagem para dando na cadeira frente do maridoAbri levemente as pernas para facilitar o trabalho. Seus dedos macios percorreram a parte interna das minhas coxas e chegaram à minha bocetinha sequiosa por carinhos e extremamente lubrificada pelo inusitado da situação.
- Ahhhhhhhhhhhhhh... meu deusssssss... que gostosoooooo...! - deixei escapar quando seus dedos me penetraram e senti uma golfada de líquido descendo da minha xaninha e dando um banho naquela mão enorme do Flávio.
Meu deusssss!! Seus dedos eram macios, e ele sabia usá-los. Ele percorria meus lábios vaginais desde o início até ao fim, sem penetrar, apenas tocando-os suavemente. Eram toques sutis, sensuais, e eu, rapidamente umedecia cada vez mais os seus dedos com meus líquidos. Ao contrário da minha bocetinha, minha boca estava seca pela ansiedade, pois eu estava há bastante tempo sem receber aquele tipo de carinho.

Eu era uma fêmea desesperada para conseguir os carinhos de um macho competente. Eu queria muito aquilo que estava apenas começando a acontecer.
Minhas mãos se dirigiram ao seu pênis. Estava duro. Abri o cinto e o botão da calça, e ele saltou apontando para mim. Era um cacete maravilhoso. Era bem maior e mais grosso que o do meu marido. Segurei-o com as duas mãos e afastei minha boca da boca do Flávio, desfazendo o nosso beijo, para poder olhar aquele cacete de perto.

Resultado de imagem para dando na frente do maridoA cabeça grande e lustrosa da rola dele estava convidando para que eu a abocanhasse e foi exatamente o que fiz. Ajoelhei-me entre suas pernas, segurei seu pênis com minha mão pequena, e o dirigi à minha boca.
Primeiro passei a língua para umedecê-lo, lentamente. Depois abri os lábios o quanto pude e fui descendo.

- Uhhhhhhhhhhhh... que boquinha gostosa, Bruna! - o Flávio gemeu e seu corpo se tremeu todinho quando cheguei à metade do pênis e subi novamente. Era meu limite, já que aquela tora nunca caberia toda na minha boca. Eu soltava saliva e descia, depois subia. Estava muito gostoso mesmo. Uma coisa realmente deliciosa, escorregar a minha boca por um pauzão lindo e "daquele tamanhão".

Na posição em que eu estava, levantei os olhos e por uma pequena abertura na cortina, vi o meu marido. Ele estava olhando enquanto eu chupava, com a maior excitação, um cacete até então desconhecido. O Agnaldo estava com os olhos arregalados, mal acreditando que aquilo estava mesmo acontecendo. Depois de vários anos casados, meu marido estava vendo a mulher dele chupando a rola de outro homem.

Enquanto eu o chupava, o Flávio tirou minha blusa e soltou minha saia, que foi ao chão, bastando um leve requebrado meu para fazê-la contornar a minha bunda.
- Que delícia, Bruna... que corpinho mais gostoso! - ele disse, enquanto me degustava com os olhos. Enquanto isso, eu me encarregava de tirar sua calça e cueca.

Resultado de imagem para dando na frente do maridoEm segundos já estávamos os dois nus. Ele me pôs de pé, me beijou novamente e puxou-me para si, querendo que eu me sentasse sobre ele. Abri as pernas colocando uma de cada lado da cadeira, não sem antes girar a cadeira para que meu marido tivesse a visão das minhas costas. Com a mão direita posicionei o cacete do Flavio na entrada da minha xaninha, e fui baixando devagar.
- Ohhhhhhhhhhhh... deus do céu... é muito... grosso... e grande... nosssaaaaaa... vai me rasgar... assimm... ahhhhhhhh...!! - gemi enquanto minhas carnes foram se abrindo para a entrada triunfal daquele lindo cacete duro e lubrificado com a minha própria saliva. Eu sentia sensações indescritíveis, e continuava descendo. Era interminável. Eu estava totalmente úmida, e mesmo assim, sentia aquele cacetão me invadir, me abrindo por dentro, até eu conseguir encostar minha bunda em suas coxas.

Eu me sentia como se estivesse presa naquela tora. Meu deusssss!! Comecei os movimentos de subir e descer, lentamente, e fui ganhando velocidade. Eu estava nas nuvens. Eu sentia o Flávio entrar e sair de mim, me levando à mais completa loucura.
- Ahhhhhh... que gostoso... esse... pau... ohhhhhhhhhh... delicia... delícia... me beija... me beija... ahhhhhh... hummmmm...!! - falei e nossas bocas se encontraram novamente.

Enquanto nos beijávamos eu continuava subindo e descendo meu pequeno corpo naquele enorme cacete. Minha buceta estava sendo esticada ao máximo, e eu estava adorando aquilo.

- Vou te foder todinha, sua gostosa... essa sua bucetinha é muito apertadinha, sua assanhada... você gosta de provocar os homens, é?... gosta de dar para outros na ausência do seu marido, não gosta? - ele falava essas coisas e eu me derretia de felicidade. E o meu esposo, claro, ouvindo tudo aquilo também.
Ficamos um bom tempo nessa posição, ele sentado na cadeira, eu sentada no pau dele, de frente para ele e com as costas para o meu marido. Enquanto isso, eu e o Flávio nos beijávamos e ele acariciava meus seios. Ele, às vezes, com a mão, abria minhas nádegas e colocava um dedo no meu cuzinho. Eu ia ao paraíso. Aquilo não era um dedo. Era quase um pênis. Mas ele fazia carinhos ao redor e ameaçava entrar. Dava muito tesão.

E eu sabia que meu marido estava tendo exatamente aquela visão. Ele que sempre quis sexo anal comigo, e depois de duas tentativas sem êxito, ele achando que eu não queria e eu achando que ele não sabia como fazer, desistimos. Minhas sensações foram aumentando, foi me dando um calor que subiu pelas minhas pernas, passou pelo meu ventre e foi em direção ao meu cérebro.

- Meu deussssssss... ahhhhhhhhhhh... nossaaaaaaaa... vou gozarrrrrrr... vou gozarrrrrrrrr... ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!! - soltei um grito desesperado e cheguei ao orgasmo. Enquanto eu gozava, eu apertava com a minha boceta, o quanto podia aquele pênis enorme, sentindo as sensações do prazer em cada poro. Em seguida me abracei ao Flávio e parei os movimentos. Eu sentia ainda seu cacetão pulsando dentro de mim. Sensação muito gostosa!

Ele, então levantou-se da cadeira, comigo no colo, minhas pernas ao redor de sua cintura, e o seu cacete ainda cravado e totalmente duro em minha boceta. Na hora eu era capaz de apostar que meu marido estava morrendo de ciúmes vendo outro homem fazer aquilo com a mulherzinha dele.

- Agora vai ser a minha vez de sentir prazer, sua deliciosa! Fique bem tranquila que vou ser extremamente carinhoso... e garanto que você vai adorar...! - o Flávio balbuciou no meu ouvido.

Na mesma hora ele me colocou de quatro na beiradinha da cama, com meu rosto bem de frente para o meu marido, que continuava nos olhando com os olhos bem arregalados. Eu sabia o que iria acontecer, e confesso que eu estava querendo. Mas ao mesmo tempo eu não imaginava a reação de meu marido. E se ele perdesse seu controle e saísse de detrás da cortina. Eu não queria nem pensar no que poderia acontecer.

O Flávio ficou de pé atrás de mim, ajeitou a cabeça da rola bem na entradinha da minha xoxota e, me segurando firme pela cintura, empurrou com todas as suas forças.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... deusssssssss... devagarrrrrrrr...!! - gemi quando ele entrou novamente com seu pau delicioso na minha boceta. Mesmo percebendo a entrada da minha xoxota quase rasgando, senti um alívio por ele ter enfiado na buceta e não cú, embora na posição que estávamos meu marido não saberia onde estava enfiado o cacete do meu amante. Sim, eu já o considerava meu amante, meu macho gostoso, meu caralhudo safado.

Enquanto bombava na minha piriquita, o Flávio colocou novamente seu dedo no meu cuzinho e forçou um pouquinho mais.
- Uhhhhhhhhhhhhhhh... devagar, querido... nossaaaaaaaa...!! - gemi e senti o dedo grosso dele indo até a metade. Meu deusssss! Como estava gostoso aquele dedo no meu ânus, e ele foi mexendo e girando o dedo no meu rabinho, enquanto seu pênis estava literalmente massageando meu útero.

Senti uma leve dorzinha no cu, que estava começando a se dilatar. O Flávio estava colocando dois dedos agora. Não tive outra opção a não ser relaxar. Eu tinha que me controlar. Eu queria aquilo, e queria que fosse na frente do meu marido. Sim, eu queria dar o meu cu na frente do meu esposo. E isso me deixava na maior excitação, num tesão nunca antes sentido.
Aquela dupla penetração estava gostosa demais, e eu gemia realmente de prazer. Meu cuzinho foi se acostumando com aqueles dois dedos. E os dois dedos do Flávio eram mais volumosos que o pênis do meu marido, com certeza.
Eu estava temerosa apenas pelo que viria a seguir. O Flávio ia tentar comer o meu cú, e eu não ia conseguir dizer não. Eu levantava a cabeça e enxergava meu marido, olhando pra gente. Não dava para ver o que fazia, mas com certeza ele estava se masturbando.

Meu deussss! Eu estava nas nuvens, prestes a gozar novamente. Aqueles dedos no meu cuzinho, mais o cacetão na minha vagina, estavam me deixando louca.
O Flávio então tirou o pênis da minha xana e o posicionou na entrada do meu cu. Com as duas mãos ele segurou minha cintura e puxou meu corpo, com força, sem me deixar escapar.
- Aiiiiiiiiiiiiiii... devagarrrrr... devagarrrrr... aiiiiiii... meu deussssss... tira... tira... por favor... não vou aguentar!! - sussurrei quando seu cacete entrou até à metade, alargando o anelzinho do meu ânus até quase rasgá-lo. Gemi baixinho e mordi meu lábio para não gritar, pois eu não queria que meu marido soubesse onde o pau estava entrando. De forma alguma eu queria que o Agnaldo percebesse que eu estava dando meu cuzinho para o Flávio. Na buceta ele ia aceitar de boa, mas no cú eu não tinha tanta certeza.

Resultado de imagem para dando na frente do marido
Soltei um gemido de prazer, embora o que eu queria dizer era que estava doendo. O Flávio entendeu como prazer e enfiou o resto. Fiquei com tudo dentro, bem atoladinho no meu cu. Meu deusssss, Flávio! Quase desmaiei. Mas me mantive firme. Gemendo como se ele estivesse metendo na minha buceta. Ele então começou os movimentos de entra e sai e eu fui relaxando.

Senti um calor por todo meu corpo. Nunca imaginei que uma enrabada bem funda fosse tão gostosa. Que pena que meu marido não conseguiu penetrar meu ânus antes. Com a mão fiz uma massagem no meu clitóris, enquanto o Flávio enfiava tudo dentro de mim, quase encostando no meu intestino. Ficamos nesse vai e vem por uns cinco minutos. Ele enfiava bem fundo no meu cu e puxava, meu corpo vinha junto, batia na pélvis dele e voltava pra frente. E quando eu voltava ele dava uma engatada que quase saia pela minha garganta.

Até que não resisti mais e me entreguei àquele prazer nunca antes experimentado.
- Ohhhhhhhhhhhh... meu deusssss... nossaaaaaaa... que gostoso... que gostoso esse pau no meu cú... fode... fode... safado... tarado... ahhhhhhhh... vou gozarrrrrr... de novo... estou... gozando... de novo... ahhhhhhhhh...! - sussurrei e comecei a gozar como louca. A sensação de gozar com uma pica no cu foi tão boa que até chorei.

Nessa hora o Flávio estocou mais rápido e forte e gozou também no meu cuzinho, que nessas alturas, certamente estava mais alargadinho. Senti seus jatos quentes no meu reto e, antes que amolecesse totalmente, ele tirou e junto veio também aquele barulhinho (ou barulhão) característico de quando sai algo do reto, junto com um montão de porra. Que raiva! Todo aquele trabalho, e no final meu cuzinho me traía e me entregava para o meu marido.

Como não podíamos ir ao banheiro, por causa do meu marido, que continuava atrás da cortina que tínhamos colocado na porta, peguei uma blusa e limpei o pau do Flávio, que estava todo melado de porra e algumas manchinhas de cocô, já que ele tinha enfiado muito fundo no meu cú. Isso me deixou um pouco envergonhada. Mas a culpa foi dele, já que sexo anal não estava nos meus planos para aquele dia.

Depois de me limpar também, me enrolei em uma toalha e fiquei grudadinha nele, enquanto ele terminava de se vestir. E o meu marido nos olhando lá, curioso e já fazendo cara feia. Com certeza ia sobrar pra mim quando o Flávio fosse embora.
- Bruna... adorei demais o que aconteceu! - o Flávio disse e me deu um delicioso beijo na boca. - Quando precisar você pode me chamar novamente! - ele completou e o levei até a porta principal.

Depois que o Flávio se foi, eu voltei para o quarto quase correndo, pois eu estava curiosa para ver o que o meu marido ia me falar, e muito medrosa também. Assim que entrei ele já estava sentando na cama, me olhando com cara de poucos amigos.
- Mas que merda foi aquela, Bruna?!?... você deixou o cara fazer sexo anal com você?... a gente não tinha combinado isso!
- Deixei não, amor! Ele só fez na frente...! - tentei convencê-lo.

- Você acha que sou bobo, né?... eu vi sua cara... era cara de quem estava sentindo muita dor! E aquele barulho no final, Bruna?!?... o que foi aquilo?
- Foi barulho na buceta, amor... igual quando você tira o seu pau de uma vez... nossaaaaa... por que você acha que eu ia dar minha bunda pra outro homem se nem você comeu ela? - falei e, abrindo sua calça, tirei seu pau para fora. Estava duro e com a cabeça toda melada.
Resultado de imagem para dando na cadeira frente do maridoChupei o pau do meu marido bem gostoso e depois subi em cima dele. Rebolei até ele gozar dentro de mim, me enchendo de esperma quentinho. O engraçado é que, na noite daquele dia, meu marido voltou a meter em mim, e me fez gozar mais duas vezes. Não posso negar que, depois do ocorrido, meu marido voltou a fazer sexo comigo com mais frequência. Mas ainda deixa muito a desejar.

De qualquer maneira, decidi que eu continuaria chamando meu técnico de computador, pois, nos tempos atuais, é impossível viver sem estar conectado na rede mundial. Só que nas próximas vezes, não haveria mais uma plateia. Nada de transar na frente do Agnaldo. E foi o que fiz. O Flávio meteu tanto no meu cú que me deixou completamente viciada em sexo anal. Só o meu esposo que nunca me enrabou.

E você? Gostaria de comer o meu cuzinho também? Deixe um comentário bem safado que terei o maior prazer em responder. Beijos a todos!


domingo, 7 de abril de 2019

Marido X Cunhado - Uma única mulher para dois homens!

Olá meu nome é Maria, encontrei o blog Lista Liberal nas buscas do google e isso me ajudou a lhes contar a minha história... 

Me casei com o Jorge apaixonadíssima. Nossa vida era boa, a única coisa que me incomodava era o seu ciúme. Nunca pude vestir uma bermuda ou qualquer roupa mais justa sem que ele dissesse que eu estava a fim de aparecer para outros homens ou de olho em alguém. Ninguém podia pronunciar o nome de qualquer ex-namorado meu que já era motivo para brigas. Quando falava em ter um filho, ele se irritava. Queria que meu corpo continuasse violão e achava que um bebê iria estragá-lo.

Eu ia levando a vida apesar desse ciúme exagerado, mas tudo mudou no terceiro ano de casados. Martin, um irmão do Jorge que morava com a mãe, na Argentina, desde os 8 anos de idade, foi morar conosco. Ele era músico, tocava e cantava na noite e queria fazer fortuna no Brasil. Moreno, alto, de cabelos negros e olhar atraente, Martin falava apenas o necessário no princípio. Era muito calado. Ele e Jorge se davam muito bem. Por várias vezes o Martin assistiu nossas brigas e viu as cenas de ciúme do irmão, mas não se intrometeu. 

Numa manhã de sol intenso, desci cedo para comprar pão e jornais. Jorge estava dormindo e Martin ainda roncava no sofá-cama da sala. Quando abri a porta da cozinha, ao voltar, dei de cara com Jorge, de pé, próximo à pia.



Ele me olhou de cima a baixo. Eu estava com uma bermuda verde apertada, blusa decotada floral, cabelos soltos e sandálias. Jorge balançou a cabeça em sinal de reprovação:
- "Maria, você não tem jeito, né? Por que desceu com esse projeto de roupa? Tá afim de aparecer, é? Já disse que dentro de casa tudo bem, porque o Martin é meu irmão e nele eu confio, mas na rua?" 

Pedi para ele não brigar comigo, mas não houve jeito. Jorge me xingou com palavras impublicáveis. Me irritei muito e acabei falando que ele era um psicótico, um louco. Se soubesse de sua reação, teria ficado calada... 

Depois de me xingar, Jorge começou a me bater. Senti um golpe seco esquentando meu rosto e a maior humilhação do mundo. Ao ouvir meus gritos, Martin apareceu na cozinha. Minha boca sangrava quando ele finalmente conseguiu afastar Jorge de mim. Martin tentou amenizar a situação. 
- "Jorge, não faça isso mano!", dizia. 

Corri para o quarto assim que consegui me desvencilhar. Fiquei lá trancada, chorando. 

Horas mais tarde, meu marido, já mais calmo, quis conversar. Bateu na porta e pediu que abrisse. Achei que ele tinha se arrependido, que talvez quisesse pedir perdão. Abri sem olhar para sua cara e sentei na cama, esperando uma explicação para tanta violência. 
- "Maria, isso foi só para você sentir que estou zangado. Não quero te machucar de novo, certo? Então, é só andar como uma mulher decente e não como uma vadia. Se te pegar de novo saindo daquele jeito, vou te machucar muito", avisou. 

Nem respondi. Estava morrendo de medo. Jorge se aproximou, acariciou meus cabelos, beijou meu pescoço, meu rosto. Senti repulsa, repugnância. "Nojento, nojento", pensava. 

Desde que meu cunhado veio morar conosco, Jorge estava violento demais. Tudo era motivo para me maltratar: um bife mal passado, um bife passado demais... 

Certo dia, Jorge teve que viajar a trabalho. Como ficaria três dias fora de casa, aproveitei para visitar meus pais. Quando voltei, ele já havia chegado. Martin explicou que eu estava com meus pais, mas Jorge não ficou satisfeito. Ao entrar em casa, fui novamente xingada e espancada. Martin tinha ido fazer umas compras e não tive quem me ajudasse. Jorge, feito louco, me acusava de estar com outro e, por mais que negasse, ele, possesso de ciúme e ódio, continuava me machucando. 

Depois disso, perdi toda vontade de sair. Nem queria por o pé na rua. Sempre que precisava algo, pedia ao Martin. Jorge parecia satisfeito, já que desse modo ninguém olharia para mim. 

Tentava até evitar Martin, por medo do meu marido, mas essa tarefa ficava cada dia mais difícil. Meu cunhado era um homem bonito, de olhar arisco e jeito de amante latino. Comecei a sentir que mexia comigo. Mas, cada vez que me pegava pensando nele, dizia a mim mesma: "Ele se parece com Jorge, por isso o acho bonito." 

A verdade é que estava ferida por dentro e por fora e já não sentia mais amor por Jorge. Ele me maltratava demais. Martin era muito divertido, carinhoso e eu estava me apaixonando. Mas aquilo era um perigo, além de ser imoral. Não podia aceitar tal situação!  

Certa manhã, Martin voltou da noite carregando uma guitarra e um violão. 

Pedi que ele tocasse uma música brasileira pra mim. Ele escolheu a canção de João Paulo e Daniel, Estou Apaixonado. Entendi o recado e senti uma mistura estranha dentro de mim. Por um lado, era toda alegria, emoção. Por outro, me senti leviana, suja, pensei que talvez merecesse as surras que Jorge me dava. Fiquei o tempo todo de cabeça baixa, sem conseguir encarar aqueles olhos negros, apaixonantes. 

Martin tocou aquela música várias vezes. Em algumas ocasiões, pensava que ele tinha lido a paixão nos meus olhos e estava me acusando. Outras vezes, sentia que estava me provocando, me tentando. Não sabia o que pensar. Jorge confiava plenamente em Martin. Ele até lhe pedia que me vigiasse, que não me deixasse sair. Jorge estava certo de que eu estava resguardada, que não saía de casa para nada. 

Em meio a toda essa confusão, minha única alegria era ver e ouvir Martin tocar, cantar. Sua simples existência me encantava. Estava totalmente apaixonada por ele e percebi que minha única saída era pedir a separação. Ia dizer ao Jorge que não agüentava mais viver presa. Tentei conversar, mas não consegui terminar a frase "Quero pedir o divórcio". Ele me empurrou contra a parede e me esbofeteou. 

Naquele momento, Martin o repreendeu. Jorge foi para a rua e trancou a porta. 

Enquanto eu chorava, Martin, sem se preocupar com o que pudesse acontecer, me abraçou e protegeu. Ele me acariciou de mansinho, me beijou a testa e as mãos. Expliquei o porquê da briga e Martin não concordou com o divórcio, disse que Jorge me amava muito. 

Depois desse episódio, tudo voltou ao normal. 

Era como se nada tivesse acontecido para Jorge. 

Ele usava, abusava de mim e dizia que me amava. Numa noite chuvosa, ele saiu para trabalhar. Jorge só voltaria no dia seguinte, no fim da tarde. Depois que Jorge saiu, Martin, que estava gripado, ficou com febre. Cuidei dele com remédios e chá. Fiquei bem perto, lhe dando carinho e atenção. Aquilo foi uma tentação. Acabei perdendo a cabeça e me declarei a ele! O tesão que Martin sentia por mim era evidente, eu já o havia notado, pela forma que me olhava quando Jorge não estava em casa. 

Comecei batendo uma punheta nele, e Martin me possuiu sem a menor resistência ou pudor.



Resultado de imagem para dando para o cunhado

Quando Jorge voltou para casa, Martin não conseguia ser natural, estava tenso e logo passou a dormir no local onde trabalhava. Eles quase não se viam, porque Martin trabalhava à noite e dormia durante o dia. Os dois irmãos combinaram de se encontrar pelo menos uma vez por semana. Nesses dias de visita, meu cunhado chegava mais cedo para ficar comigo. Meu marido nem desconfiava. 


Uma amiga me repreendeu e disse que eu precisava ser honesta e me decidir por um dos dois. Mas não dava para eu largar o Jorge. Ele me mataria se pedisse a separação. 

Dias e dias se passaram até que Martin arranjou uma namorada firme e foi morar na casa dele. A notícia caiu feito bomba para mim. Fiquei louca de ciúme e briguei a valer com ele. Não conseguia pensar em mais nada, só na traição. Resolvi contar tudo para o meu marido. Afinal, se ele me matasse, pelo menos não sofreria mais por saber que Martin tinha abusado do meu amor e agora estava com outra. Tomei toda a coragem do mundo e chamei Jorge para uma conversa séria. 

Com muita calma, disse ao meu marido que o traía com Martin e que gostava de transar com ele. Jorge riu com ar cínico. Ele falou que sabia de tudo desde o princípio! Disse também que deixou o caso continuar porque, pelo menos, não era com um homem estranho. Nesse momento, ele se aproximou, segurou meu braço e confessou que sentia ainda mas atração por mim por saber que eu era capaz de traí-lo. 

Por mais estranho que pareça, naquela hora nos entregamos a uma ardente paixão e começamos uma verdadeira segunda lua-de-mel. Meu marido passou a confiar em mim e sempre repetia que se eu fosse mesmo vadia não teria contado a verdade. Na verdade, ser traído era uma tara inconfessável que agora ele não tinha mais por que esconder.


Ainda hoje dou minhas escapadinhas com meu cunhado, que não sabe que Jorge descobriu tudo. Martin pensa diferente do irmão e não aceitaria o triângulo. Ele diz me amar, mas mora com Fátima, uma garota que também canta na noite. 
E sem me deixar escapatória me empurrou em direção ao quarto com certa violência. Entramos e ele fechou a porta e segurou no meu braço e fez com que eu me deitasse na cama.

Em instantes caiu de boca na minha xoxota, ainda não tinha tirado sua bermuda, me chupou como se estivesse saboreando uma fruta madura. Sua boca suave me tirou suspiros e gemidos, senti prazer com ele naqueles momentos e sentia sensações que eu jamais soube que seria capaz. Tive orgasmo múltiplos,foi delicioso gozar duas vezes seguidas em seus lábios,que me despertou para prazeres que jamais soube que tinha a capacidade de obter. Foi um maravilhoso gozo.
-Quando eu já estava mole de tanto gozar meu cunhado falou...
-Sabia que minha cunhada era uma puta em potencial.
- Delicia três gozadas seguidas isto sim que é saber foder gostoso.

E sem dizer mais nada falou fica de quatro minha puta safada quero comer teu rabo gostoso o tempo é curto depois como esta xoxota gostosa com tempo quero ver quantas gozada tu dá no meu cacete, eu percebi em sua voz como ele estava me tratando de uma forma diferente, mais delicado, mais calmo.

Fiquei de quatro, ele abriu a bermuda abaixou-se atrás de mim me lambeu e chupou meu rabo, deixando todo lambuzado com sua saliva até se esquivar e ficar apoiado em meus quadris.
-Delicia de fêmea, queria era-te foder toda agora, mas o tempo é curto vou só comer estas pregas gostosa depois te levo em um motel para aproveitar cada minuto com você.
-Eu quieto, mas sentia o cacete encostado na minha bunda latejar...

No fundo, nos três somos felizes desse jeito louco. Alguém entende a humanidade?

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sábado, 6 de abril de 2019

Como é esse negócio de relacionamento aberto?

Relacionamento aberto é a relação afetiva em que os parceiros envolvidos concordam com uma forma de não-monogamia, de modo que relações afetivas/sexuais com terceiros possam não ser consideradas traição ou infidelidade. Isso significa que eles concordam que uma relação íntima ou romântica com terceiros é aceito, permitido ou tolerado.
O conceito tem sido reconhecido desde a década de 1970.
É defendido por seus adeptos como uma alternativa ao modelo monogâmico tradicional, alternativa preocupada com os efeitos do tolhimento do desejo no indivíduo e no casal. Ainda segundo seus defensores, o uso do termo para referir-se ao ficar é inapropriado por este último ter por essência a ausência de compromissos, o que não acontece nos casamentos abertos e namoros abertos.
Sartre e Simone de Beauvoir são a mais conhecida referência neste tema. Com seu relacionamento iniciado nos idos dos anos 20 (mais precisamente em 1929), início marcado por conhecida frase de Sartre: "entre nós, trata-se de um amor necessário: convém que conheçamos também amores contingentes" (inspirada na concepção filosófica de verdade necessária e verdade contingente), tornou-se quinquagintária, findando apenas com a morte de Sartre, em 1980.

Tipos de relacionamentos abertos
Existem vários estilos diferentes de relacionamentos abertos. Estes incluem:
  • Relações com múltiplos parceiros, quando um relacionamento sexual não ocorre entre todas as partes envolvidas.
  • Relacionamentos híbridos, quando um parceiro não é monogâmico e o outro é.

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quinta-feira, 4 de abril de 2019

Ser um(a) Sugar Baby

Ser 'sugar baby' é prostituição?

Há uma polêmica sobre se a prática pode ou não ser equiparada à prostituição. Algumas sugar babies fazem sexo como parte do acordo, mas outros serviços são oferecidos, como fazer companhia aos interessados.
Penny já ouviu histórias de sugar daddies que ajudaram outras estudantes com seus estudos. "Uma delas disse que ele pagou sua matrícula", explica.
O mais recente sugar daddy de Penny pagou pelo primeiro encontro em drogas: "Ele me deu 80 libras em cocaína".
Mas os presentes podem ser de vários tipos. Se, por um lado, há quem leve sua sugar baby para jantar em restaurantes caros ou pague uma mesada, por outro, há sugar babies que dizem que isso está longe da realidade e que alguns homens às vezes somem do mapa quando elas deixam claro que não estão dispostas a transar com eles.
"Prefiro ter um encontro e sair para comer do que apenas ir para um hotel para fazer sexo com eles. Não gosto disso, porque é como se prostituir", diz Penny.
Ela está, no entanto, considerando fazer sexo com seu mais novo sugar daddy. Eles vêm conversando há meses, mas ela só se encontrou com ele uma vez até agora.
Ela decidiu que vai passar a noite com ele no próximo encontro e, ainda que esteja na expectativa por isso, confessa que está um pouco nervosa. Como ele ainda é basicamente um estranho para ela, não é difícil ver como ela pode ficar vulnerável em uma situação assim.
"Normalmente, bebo antes de um encontro, para acalmar a cabeça. Isso me ajuda", afirma.

Quando ela está a caminho de um encontro, a ficha costuma cair. "Olho pela janela [do trem] e tento não pensar sobre isso. Quando finalmente o vejo, eu penso 'é, realmente estamos fazendo isso'."

Atividade pode ser arriscada

Não há pesquisas sobre os riscos de ser uma sugar baby. Mas um estudo com profissionais do sexo do Reino Unido aponta que quase metade é vítima de crimes durante o trabalho. Então, há um claro sinal de que oferecer sexo em troca de presentes pode ser perigoso.
Ainda assim, não há leis sobre esse tipo de atividade. Quando sexo é oferecido em troca de algum pagamento, isso estaria teoricamente sob a alçada de leis de prostituição e, portanto, seria uma atividade legal na Inglaterra, na Escócia e no País de Gales. Sites para estes relacionamentos não oferecem meios de pagamento, o que significa que eles não podem ser considerados bordéis virtuais.
O foco de Penny está no dinheiro que ganha como sugar baby, que pode chegar (segundo um destes sites) a 2.730 libras (cerca de R$ 13 mil) por mês, mas ela ignora o possível impacto que isso pode ter sobre sua saúde mental.
"Não sei o que estou fazendo com a minha vida. Tenho crises, mas sei que [se eu fizer isso] minha dívida com o empréstimo estudantil não vai crescer ainda mais."
Mesmo que o mercado de empregos esteja melhorando, Penny não tem muita esperança para seu futuro. Ela espera ser uma sugar baby mesmo depois de concluir a universidade.
"Duvido que consiga um bom emprego em que eu seja bem paga, então, vou simplesmente continuar a fazer isso."
*O nome da entrevistada foi alterado.
Fonte: G1.com

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Claudia de Marchi, 34, decidiu se tornar acompanhante de luxo há um ano. Em fevereiro de 2016, depois de se decepcionar com a carreira de advogada e professora universitária e, principalmente, decidir não mais se relacionar emocionalmente com homens, a gaúcha que morava em Sorriso (395km de Cuiabá) se mudou para Brasília. Hoje, ela conta que sua qualidade de vida melhorou 100%, e que chega a ganhar R$30 mil por mês na nova profissão.

Foram onze anos de advocacia, uma pós-graduação em Direito Constitucional e alguns meses dando aula em uma instituição de educação superior até o momento em que Claudia disse ‘chega’.
“O judiciário e a justiça me frustraram. E fui demitida sem justa causa da Universidade no início de um semestre letivo. Fevereiro de 2016”, lembra. “Somando-se isso o fato de eu gostar muito de sexo e não suportar o comodismo e egoísmo masculino, resolvi mudar”. Para se manter distante destes defeitos masculinos, ela passou a encarar os homens somente na cama. “Gozo, recebo e deu!”.  Leia mais aqui

Dei a bunda para outro homem e meu marido voltou a meter em mim, e me fez gozar mais duas vezes.

Meu nome é Bruna e sou casada há 14 anos. Tenho 32 anos de idade e um filho adolescente que não para em casa. Desde que me casei, parei d...