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Quem somos:
Um grupo formado por pessoas abertas e liberais (maiores de 18 anos) que curtem Relacionamento aberto - que é uma relação afetiva em que os parceiros envolvidos concordam com uma forma de não-monogamia, de modo que relações afetivas/sexuais com terceiros possam não ser consideradas traição ou infidelidade.
Em nosso blog você pode ver algumas postagens e contos de fatos que acontecem com nossos membros! Clique aqui e veja esse relato de uma casada que pagou boquete dentro do ônibus da viação resendense...
Missão:
Reunir pessoas de todos os Estados do Brasil que curtem relacionamento aberto. Promover encontros (excursões), manter um grupo de whatsapp por Estado (para facilitar os encontros), oferecer segurança e confiabilidade. Veja mais clicando aqui.

domingo, 7 de abril de 2019

Marido X Cunhado - Uma única mulher para dois homens!

Olá meu nome é Maria, encontrei o blog Lista Liberal nas buscas do google e isso me ajudou a lhes contar a minha história... 

Me casei com o Jorge apaixonadíssima. Nossa vida era boa, a única coisa que me incomodava era o seu ciúme. Nunca pude vestir uma bermuda ou qualquer roupa mais justa sem que ele dissesse que eu estava a fim de aparecer para outros homens ou de olho em alguém. Ninguém podia pronunciar o nome de qualquer ex-namorado meu que já era motivo para brigas. Quando falava em ter um filho, ele se irritava. Queria que meu corpo continuasse violão e achava que um bebê iria estragá-lo.

Eu ia levando a vida apesar desse ciúme exagerado, mas tudo mudou no terceiro ano de casados. Martin, um irmão do Jorge que morava com a mãe, na Argentina, desde os 8 anos de idade, foi morar conosco. Ele era músico, tocava e cantava na noite e queria fazer fortuna no Brasil. Moreno, alto, de cabelos negros e olhar atraente, Martin falava apenas o necessário no princípio. Era muito calado. Ele e Jorge se davam muito bem. Por várias vezes o Martin assistiu nossas brigas e viu as cenas de ciúme do irmão, mas não se intrometeu. 

Numa manhã de sol intenso, desci cedo para comprar pão e jornais. Jorge estava dormindo e Martin ainda roncava no sofá-cama da sala. Quando abri a porta da cozinha, ao voltar, dei de cara com Jorge, de pé, próximo à pia.



Ele me olhou de cima a baixo. Eu estava com uma bermuda verde apertada, blusa decotada floral, cabelos soltos e sandálias. Jorge balançou a cabeça em sinal de reprovação:
- "Maria, você não tem jeito, né? Por que desceu com esse projeto de roupa? Tá afim de aparecer, é? Já disse que dentro de casa tudo bem, porque o Martin é meu irmão e nele eu confio, mas na rua?" 

Pedi para ele não brigar comigo, mas não houve jeito. Jorge me xingou com palavras impublicáveis. Me irritei muito e acabei falando que ele era um psicótico, um louco. Se soubesse de sua reação, teria ficado calada... 

Depois de me xingar, Jorge começou a me bater. Senti um golpe seco esquentando meu rosto e a maior humilhação do mundo. Ao ouvir meus gritos, Martin apareceu na cozinha. Minha boca sangrava quando ele finalmente conseguiu afastar Jorge de mim. Martin tentou amenizar a situação. 
- "Jorge, não faça isso mano!", dizia. 

Corri para o quarto assim que consegui me desvencilhar. Fiquei lá trancada, chorando. 

Horas mais tarde, meu marido, já mais calmo, quis conversar. Bateu na porta e pediu que abrisse. Achei que ele tinha se arrependido, que talvez quisesse pedir perdão. Abri sem olhar para sua cara e sentei na cama, esperando uma explicação para tanta violência. 
- "Maria, isso foi só para você sentir que estou zangado. Não quero te machucar de novo, certo? Então, é só andar como uma mulher decente e não como uma vadia. Se te pegar de novo saindo daquele jeito, vou te machucar muito", avisou. 

Nem respondi. Estava morrendo de medo. Jorge se aproximou, acariciou meus cabelos, beijou meu pescoço, meu rosto. Senti repulsa, repugnância. "Nojento, nojento", pensava. 

Desde que meu cunhado veio morar conosco, Jorge estava violento demais. Tudo era motivo para me maltratar: um bife mal passado, um bife passado demais... 

Certo dia, Jorge teve que viajar a trabalho. Como ficaria três dias fora de casa, aproveitei para visitar meus pais. Quando voltei, ele já havia chegado. Martin explicou que eu estava com meus pais, mas Jorge não ficou satisfeito. Ao entrar em casa, fui novamente xingada e espancada. Martin tinha ido fazer umas compras e não tive quem me ajudasse. Jorge, feito louco, me acusava de estar com outro e, por mais que negasse, ele, possesso de ciúme e ódio, continuava me machucando. 

Depois disso, perdi toda vontade de sair. Nem queria por o pé na rua. Sempre que precisava algo, pedia ao Martin. Jorge parecia satisfeito, já que desse modo ninguém olharia para mim. 

Tentava até evitar Martin, por medo do meu marido, mas essa tarefa ficava cada dia mais difícil. Meu cunhado era um homem bonito, de olhar arisco e jeito de amante latino. Comecei a sentir que mexia comigo. Mas, cada vez que me pegava pensando nele, dizia a mim mesma: "Ele se parece com Jorge, por isso o acho bonito." 

A verdade é que estava ferida por dentro e por fora e já não sentia mais amor por Jorge. Ele me maltratava demais. Martin era muito divertido, carinhoso e eu estava me apaixonando. Mas aquilo era um perigo, além de ser imoral. Não podia aceitar tal situação!  

Certa manhã, Martin voltou da noite carregando uma guitarra e um violão. 

Pedi que ele tocasse uma música brasileira pra mim. Ele escolheu a canção de João Paulo e Daniel, Estou Apaixonado. Entendi o recado e senti uma mistura estranha dentro de mim. Por um lado, era toda alegria, emoção. Por outro, me senti leviana, suja, pensei que talvez merecesse as surras que Jorge me dava. Fiquei o tempo todo de cabeça baixa, sem conseguir encarar aqueles olhos negros, apaixonantes. 

Martin tocou aquela música várias vezes. Em algumas ocasiões, pensava que ele tinha lido a paixão nos meus olhos e estava me acusando. Outras vezes, sentia que estava me provocando, me tentando. Não sabia o que pensar. Jorge confiava plenamente em Martin. Ele até lhe pedia que me vigiasse, que não me deixasse sair. Jorge estava certo de que eu estava resguardada, que não saía de casa para nada. 

Em meio a toda essa confusão, minha única alegria era ver e ouvir Martin tocar, cantar. Sua simples existência me encantava. Estava totalmente apaixonada por ele e percebi que minha única saída era pedir a separação. Ia dizer ao Jorge que não agüentava mais viver presa. Tentei conversar, mas não consegui terminar a frase "Quero pedir o divórcio". Ele me empurrou contra a parede e me esbofeteou. 

Naquele momento, Martin o repreendeu. Jorge foi para a rua e trancou a porta. 

Enquanto eu chorava, Martin, sem se preocupar com o que pudesse acontecer, me abraçou e protegeu. Ele me acariciou de mansinho, me beijou a testa e as mãos. Expliquei o porquê da briga e Martin não concordou com o divórcio, disse que Jorge me amava muito. 

Depois desse episódio, tudo voltou ao normal. 

Era como se nada tivesse acontecido para Jorge. 

Ele usava, abusava de mim e dizia que me amava. Numa noite chuvosa, ele saiu para trabalhar. Jorge só voltaria no dia seguinte, no fim da tarde. Depois que Jorge saiu, Martin, que estava gripado, ficou com febre. Cuidei dele com remédios e chá. Fiquei bem perto, lhe dando carinho e atenção. Aquilo foi uma tentação. Acabei perdendo a cabeça e me declarei a ele! O tesão que Martin sentia por mim era evidente, eu já o havia notado, pela forma que me olhava quando Jorge não estava em casa. 

Comecei batendo uma punheta nele, e Martin me possuiu sem a menor resistência ou pudor.



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Quando Jorge voltou para casa, Martin não conseguia ser natural, estava tenso e logo passou a dormir no local onde trabalhava. Eles quase não se viam, porque Martin trabalhava à noite e dormia durante o dia. Os dois irmãos combinaram de se encontrar pelo menos uma vez por semana. Nesses dias de visita, meu cunhado chegava mais cedo para ficar comigo. Meu marido nem desconfiava. 


Uma amiga me repreendeu e disse que eu precisava ser honesta e me decidir por um dos dois. Mas não dava para eu largar o Jorge. Ele me mataria se pedisse a separação. 

Dias e dias se passaram até que Martin arranjou uma namorada firme e foi morar na casa dele. A notícia caiu feito bomba para mim. Fiquei louca de ciúme e briguei a valer com ele. Não conseguia pensar em mais nada, só na traição. Resolvi contar tudo para o meu marido. Afinal, se ele me matasse, pelo menos não sofreria mais por saber que Martin tinha abusado do meu amor e agora estava com outra. Tomei toda a coragem do mundo e chamei Jorge para uma conversa séria. 

Com muita calma, disse ao meu marido que o traía com Martin e que gostava de transar com ele. Jorge riu com ar cínico. Ele falou que sabia de tudo desde o princípio! Disse também que deixou o caso continuar porque, pelo menos, não era com um homem estranho. Nesse momento, ele se aproximou, segurou meu braço e confessou que sentia ainda mas atração por mim por saber que eu era capaz de traí-lo. 

Por mais estranho que pareça, naquela hora nos entregamos a uma ardente paixão e começamos uma verdadeira segunda lua-de-mel. Meu marido passou a confiar em mim e sempre repetia que se eu fosse mesmo vadia não teria contado a verdade. Na verdade, ser traído era uma tara inconfessável que agora ele não tinha mais por que esconder.


Ainda hoje dou minhas escapadinhas com meu cunhado, que não sabe que Jorge descobriu tudo. Martin pensa diferente do irmão e não aceitaria o triângulo. Ele diz me amar, mas mora com Fátima, uma garota que também canta na noite. 
E sem me deixar escapatória me empurrou em direção ao quarto com certa violência. Entramos e ele fechou a porta e segurou no meu braço e fez com que eu me deitasse na cama.

Em instantes caiu de boca na minha xoxota, ainda não tinha tirado sua bermuda, me chupou como se estivesse saboreando uma fruta madura. Sua boca suave me tirou suspiros e gemidos, senti prazer com ele naqueles momentos e sentia sensações que eu jamais soube que seria capaz. Tive orgasmo múltiplos,foi delicioso gozar duas vezes seguidas em seus lábios,que me despertou para prazeres que jamais soube que tinha a capacidade de obter. Foi um maravilhoso gozo.
-Quando eu já estava mole de tanto gozar meu cunhado falou...
-Sabia que minha cunhada era uma puta em potencial.
- Delicia três gozadas seguidas isto sim que é saber foder gostoso.

E sem dizer mais nada falou fica de quatro minha puta safada quero comer teu rabo gostoso o tempo é curto depois como esta xoxota gostosa com tempo quero ver quantas gozada tu dá no meu cacete, eu percebi em sua voz como ele estava me tratando de uma forma diferente, mais delicado, mais calmo.

Fiquei de quatro, ele abriu a bermuda abaixou-se atrás de mim me lambeu e chupou meu rabo, deixando todo lambuzado com sua saliva até se esquivar e ficar apoiado em meus quadris.
-Delicia de fêmea, queria era-te foder toda agora, mas o tempo é curto vou só comer estas pregas gostosa depois te levo em um motel para aproveitar cada minuto com você.
-Eu quieto, mas sentia o cacete encostado na minha bunda latejar...

No fundo, nos três somos felizes desse jeito louco. Alguém entende a humanidade?

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sábado, 6 de abril de 2019

Como é esse negócio de relacionamento aberto?

Relacionamento aberto é a relação afetiva em que os parceiros envolvidos concordam com uma forma de não-monogamia, de modo que relações afetivas/sexuais com terceiros possam não ser consideradas traição ou infidelidade. Isso significa que eles concordam que uma relação íntima ou romântica com terceiros é aceito, permitido ou tolerado.
O conceito tem sido reconhecido desde a década de 1970.
É defendido por seus adeptos como uma alternativa ao modelo monogâmico tradicional, alternativa preocupada com os efeitos do tolhimento do desejo no indivíduo e no casal. Ainda segundo seus defensores, o uso do termo para referir-se ao ficar é inapropriado por este último ter por essência a ausência de compromissos, o que não acontece nos casamentos abertos e namoros abertos.
Sartre e Simone de Beauvoir são a mais conhecida referência neste tema. Com seu relacionamento iniciado nos idos dos anos 20 (mais precisamente em 1929), início marcado por conhecida frase de Sartre: "entre nós, trata-se de um amor necessário: convém que conheçamos também amores contingentes" (inspirada na concepção filosófica de verdade necessária e verdade contingente), tornou-se quinquagintária, findando apenas com a morte de Sartre, em 1980.

Tipos de relacionamentos abertos
Existem vários estilos diferentes de relacionamentos abertos. Estes incluem:
  • Relações com múltiplos parceiros, quando um relacionamento sexual não ocorre entre todas as partes envolvidas.
  • Relacionamentos híbridos, quando um parceiro não é monogâmico e o outro é.

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quinta-feira, 4 de abril de 2019

Ser um(a) Sugar Baby

Ser 'sugar baby' é prostituição?

Há uma polêmica sobre se a prática pode ou não ser equiparada à prostituição. Algumas sugar babies fazem sexo como parte do acordo, mas outros serviços são oferecidos, como fazer companhia aos interessados.
Penny já ouviu histórias de sugar daddies que ajudaram outras estudantes com seus estudos. "Uma delas disse que ele pagou sua matrícula", explica.
O mais recente sugar daddy de Penny pagou pelo primeiro encontro em drogas: "Ele me deu 80 libras em cocaína".
Mas os presentes podem ser de vários tipos. Se, por um lado, há quem leve sua sugar baby para jantar em restaurantes caros ou pague uma mesada, por outro, há sugar babies que dizem que isso está longe da realidade e que alguns homens às vezes somem do mapa quando elas deixam claro que não estão dispostas a transar com eles.
"Prefiro ter um encontro e sair para comer do que apenas ir para um hotel para fazer sexo com eles. Não gosto disso, porque é como se prostituir", diz Penny.
Ela está, no entanto, considerando fazer sexo com seu mais novo sugar daddy. Eles vêm conversando há meses, mas ela só se encontrou com ele uma vez até agora.
Ela decidiu que vai passar a noite com ele no próximo encontro e, ainda que esteja na expectativa por isso, confessa que está um pouco nervosa. Como ele ainda é basicamente um estranho para ela, não é difícil ver como ela pode ficar vulnerável em uma situação assim.
"Normalmente, bebo antes de um encontro, para acalmar a cabeça. Isso me ajuda", afirma.

Quando ela está a caminho de um encontro, a ficha costuma cair. "Olho pela janela [do trem] e tento não pensar sobre isso. Quando finalmente o vejo, eu penso 'é, realmente estamos fazendo isso'."

Atividade pode ser arriscada

Não há pesquisas sobre os riscos de ser uma sugar baby. Mas um estudo com profissionais do sexo do Reino Unido aponta que quase metade é vítima de crimes durante o trabalho. Então, há um claro sinal de que oferecer sexo em troca de presentes pode ser perigoso.
Ainda assim, não há leis sobre esse tipo de atividade. Quando sexo é oferecido em troca de algum pagamento, isso estaria teoricamente sob a alçada de leis de prostituição e, portanto, seria uma atividade legal na Inglaterra, na Escócia e no País de Gales. Sites para estes relacionamentos não oferecem meios de pagamento, o que significa que eles não podem ser considerados bordéis virtuais.
O foco de Penny está no dinheiro que ganha como sugar baby, que pode chegar (segundo um destes sites) a 2.730 libras (cerca de R$ 13 mil) por mês, mas ela ignora o possível impacto que isso pode ter sobre sua saúde mental.
"Não sei o que estou fazendo com a minha vida. Tenho crises, mas sei que [se eu fizer isso] minha dívida com o empréstimo estudantil não vai crescer ainda mais."
Mesmo que o mercado de empregos esteja melhorando, Penny não tem muita esperança para seu futuro. Ela espera ser uma sugar baby mesmo depois de concluir a universidade.
"Duvido que consiga um bom emprego em que eu seja bem paga, então, vou simplesmente continuar a fazer isso."
*O nome da entrevistada foi alterado.
Fonte: G1.com

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Claudia de Marchi, 34, decidiu se tornar acompanhante de luxo há um ano. Em fevereiro de 2016, depois de se decepcionar com a carreira de advogada e professora universitária e, principalmente, decidir não mais se relacionar emocionalmente com homens, a gaúcha que morava em Sorriso (395km de Cuiabá) se mudou para Brasília. Hoje, ela conta que sua qualidade de vida melhorou 100%, e que chega a ganhar R$30 mil por mês na nova profissão.

Foram onze anos de advocacia, uma pós-graduação em Direito Constitucional e alguns meses dando aula em uma instituição de educação superior até o momento em que Claudia disse ‘chega’.
“O judiciário e a justiça me frustraram. E fui demitida sem justa causa da Universidade no início de um semestre letivo. Fevereiro de 2016”, lembra. “Somando-se isso o fato de eu gostar muito de sexo e não suportar o comodismo e egoísmo masculino, resolvi mudar”. Para se manter distante destes defeitos masculinos, ela passou a encarar os homens somente na cama. “Gozo, recebo e deu!”.  Leia mais aqui

Dei a bunda para outro homem e meu marido voltou a meter em mim, e me fez gozar mais duas vezes.

Meu nome é Bruna e sou casada há 14 anos. Tenho 32 anos de idade e um filho adolescente que não para em casa. Desde que me casei, parei d...