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Um grupo formado por pessoas abertas e liberais (maiores de 18 anos) que curtem Relacionamento aberto - que é uma relação afetiva em que os parceiros envolvidos concordam com uma forma de não-monogamia, de modo que relações afetivas/sexuais com terceiros possam não ser consideradas traição ou infidelidade.
Em nosso blog você pode ver algumas postagens e contos de fatos que acontecem com nossos membros! Clique aqui e veja esse relato de uma casada que pagou boquete dentro do ônibus da viação resendense...
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Reunir pessoas de todos os Estados do Brasil que curtem relacionamento aberto. Promover encontros (excursões), manter um grupo de whatsapp por Estado (para facilitar os encontros), oferecer segurança e confiabilidade. Veja mais clicando aqui.

domingo, 30 de setembro de 2018

Bate na sua Putinha Cunhado

Nunca imaginei que isso aconteceria comigo. Sempre recatada, metida a certinha. Mas agora sou a Putinha do meu cunhado e não me arrependo disso. Isso que é o pior.

Tudo começou quando fui morar com eles, minha irmã e meu cunhado. Vivia numa cidade do interior do Rio sozinha há três anos devido ao meu trabalho. Perdi o emprego de forma inesperada, tive que recorrer a minha irmã que de cara mandou ir pra casa dela. Eu e meu cunhado sempre nos demos bem, sempre zoamos um ao outro. Então foi fácil pra ele me receber na sua casa. A intenção sempre foi ficar o mais breve possível pq não queria incomodar. Só que não foi assim. Meu cunhado é Lord, um homem lindo por dentro e por fora. No primeiro mês ele fez algo que começou a despertar em mim a paixão por ele. Nós estávamos jantando, e como de costume ele deu 500,00 pra minha irmã pra ela gastar só com ela. Depois virou pra mim e me deu o mesmo valor. Eu disse que não podia aceitar, que seria um absurdo. Foi quando ele olhou pra mim e disse:
-Enquanto vc estiver morando na minha casa, vc é responsabilidade minha.
Achei isso lindo, meu coração disparou, acho que até piscou minha bucetinha na hora. Pq sei que ele não é um de muito dinheiro, mas é super organizado. Então todo mês recebia isso, mas pra compensar a casa era mantida limpa e arrumada e quando os dois chegavam do trabalho, tinha sempre comida pronta pra eles. Era o mínimo que eu podia fazer. E assim ficamos vivendo, eu com dificuldade de arrumar emprego, mas cada dia me apaixonando pelo meu cunhado.
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Mas fui guardando isso dentro de mim, sem problemas. Quando tesão era grande, tocava uma siririca pensando nele e resolvia o problema. 

Ia tudo bem, até ele entrar de férias. Aí fudeu tudo. Depois de estar, na época, 5 meses morando lá, nunca tinha ficado sozinha com ele. Ele quando chegava do trabalho, minha irmã já tinha chegado do trabalho dela.
Fiquei apavorada. procurei emprego que nem louca pra não ficar em casa, mas não deu. Na primeira semana de férias eles viajaram e fiquei caçando emprego e nada.
Foi quando eles voltaram, minha volto a trabalhar e ele ainda de férias.
Na primeira manhã que nós estávamos sozinho, antes de levantar da minha cama, minha mente só pensava besteira. Invadir o quarto pelada, fazer as coisas da casa sem calcinha pra sair entrando e me arrombando. Só besteira. Mas aí levantei de manhã sem tocar minha siririca matinal e fui pra sala (deveria ter tocado). Ele já estava lá assistindo jornal.

Resultado de imagem para blusinha sem sutiã sexlogDei uma de sonsa e fui ao banheiro de shortinho e blusinha, sem sutiã e calcinha lógico. Meus seios são bem durinhos, mas quando eu estou com tesão, meu bico do peito cega um de tão duro que fica. E com a blusinha que eu estava, lógico que ele ia ver. Passei por ele, dei bom dia, ele óbvio me olhou por inteira, entrei no banheiro. Fiquei ali pensando na grande merda que eu poderia estar fazendo. Então na volta pro quarto, preferi tampar meus seios discretamente. Mas o meu tesão já estava lá na puta que pariu só com a olhada dele em mim. Pensei: preciso tocar minha siririca. Mas sabia que não ia resolver. Foi onde eu descobri o quanto eu sou uma Putinha. Minha consciência não pesou e fui em busca do eu queria. Meu cunhado me saciava de várias formas, principalmente emocionalmente pq ele é um cara muito amigo. Mas faltava o sexualmente. Parti com tudo, na hora não pensei em nada. Coloquei um vestidinho não muito curto mas tecido bem levinho pra ele ver meu bico do peito durinho e coloquei uma calcinha minúscula vermelha e preta pra homenagear o Mengão dele. E partir para as tarefas de casa. 

A princípio ele me ofereceu ajuda, mas logo respondi que não. Falei pra curtir as férias. Fiquei pra lá e pra cá pela sentindo os olhares disfarçados dele. Isso tava me deixando louca de tesão (e eu pensava: vai tocar tua siririca, mas não fui). Terminei as coisas de casa, e almoçamos juntos. Aí me convidou pra assistirmos algo no Netflix juntos. Aceitei (até hoje não sei o filme que tava rolando). Sentei do lado dele no sofá e começamos a assistir. Começou o meu ataque. Perguntei se podia deitar no colo dele e ele respondeu que sim. Deitei mas prendi bem o vestido pq tinha um ventilador virado pra nós querendo levantar meu vestido (bendito ventilador). Filme rolando, comecei a fingir estava cochilando no colo dele. Aí ele disse:
-Ihhhh dormiu.
Fingi que nem ouvi, fiquei quietinha. Continuei ali com a cabeça no colo. Até teu fiz um movimento que liberou o vestido e ventilador jogou meu vestido lá na cintura deixando minha bunda todinha de fora. Continuei quietinha. Ele, como um Lord que é, tentou tampar minha bunda, mas o vento não deixava. Ele tentou uma, duas... Na terceira ela já passou a mão na minha bunda, bem de levezinho. Depois desistiu de tampar e ficou só olhando. Minha calcinha tava lá dentro do cu (na verdade dava pra ver o meu cu de tão fininha que era). Me mexi de novo pra deixar minha bunda mais empinada. Foi quando ele não resistiu mais e começou a passar a mão de novo na minha bunda. Deixei ele ficar a vontade. Quando ele ficou a vontade, comecei a rebolar de leve. Nessa hora já tava toda molhada. Ele passou a mão no na minha bucetinha e sentiu ela molhada. Como já estava no colo dele, comecei a tocar no pau dele que tava duro que nem rocha. De repente ele pediu pra parar. Na mesma eu levantei. Ele me disse:
- Não podemos. Por favor para.
Repondi pedindo desculpas e que tinha me apaixonado por ele. Mais uma vez, Lord como sempre, ele me respondeu:
- Como posso ajudar você, mas de uma outra forma? Não quero magoar ninguém. Inclusive você.
Porra! Me mandava me fuder, me botava no olho da rua, mas não... Ele deu uma resposta dessa. Tasquei um beijo na boca dele. E antes que ele mudasse de ideia, tirei a pirocona dele do short, coloquei a minha calcinha pro lado e sentei na piroca dele. Rebolei muito. Ele ainda estava tenso. Foi quando eu falei algo que nunca na minha vida imaginei falei homem nenhum:
-Deixa eu ser sua Putinha?
Caralho! O homem virou bicho.
Arrancou meu vestido, agarrou na minha cintura e começou a enfiar com força, começou a chupar meus seios e gemendo que nem uma cabra. Me contorcia toda. Aquelas mãos enormes passeando pelo meu corpo. Até que ele me jogou pro lado, sentei no sofá, ele me agarrou pelos cabelos e me fez mamar sua piroca cabeçuda. Que piroca linda. Ela é perfeita. 

Resultado de imagem para dando para meu cunhadoque não demorou muito, ele me colocou de quatro sem gentileza nenhuma, arriou minha calcinha e enfiou com tudo a pirocona. Adoro empinar a bunda e receber por trás. Ele segurou nos meus cabelos e me fez de égua no cio. E eu só conseguia gemer. Até que eu disse:
- Bati na sua Putinha.
Ganhei vários tapas na bunda. E pra completar, ele me vem e enfia o dedão no meu cú.
Porra! Não tem coisa mais gostosa que isso. Ele socando minha buceta com o dedo no meu cu. Só não gritei por causa dos vizinhos. Tava tão gostoso. Aí o safado gozou. E ele, como Lord que é, me colocou sentada, arreganhou minhas pernas e disse:
- Sua vez de gozar.
PUTAQUELHOSPARIU!!! 

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Que língua é essa!
Minha irmã já tinha me comentado que ele era bom de sexo oral. Mas porra!
Bom é apelido. Gozei fácil. Ainda mais ele acariciava meu cuzinho, não tinha como não gozar. Essa a nossa primeira vez. Vieram muitas outras transas. Inclusive uma no motel quando eu dei meu cú pra ele pela primeira vez. Gritei no motel pra todo mundo ouvir:
-TÔ DANDO O CU PRO MEU CUNHADOOOO!!!
O engraçado é que teve alguém que respondeu:
-EU TAMBÉMMM!!! Rimos a beça. Kkkkkk.
Depois de quase dois anos, ainda não arrumei emprego, só faço alguns free-lancer. Ainda estou morando com eles e sendo A PUTINHA DO MEU CUNHADO.
Achei esse blog e resolvi mandar meu desabafo, espero que publiquem...

Agora você pode conhecer pessoas liberais pelo WhatsApp da sua cidade!

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Chupei um pinto dentro do ônibus da Viação Resendense

Eu tenho atualmente 31 anos de idade, moro em Volta Redonda-RJ, longe do meu emprego em Resende-RJ e vou de ônibus todos os dias.
Me considero uma mulher bonita, sou casada, e já fui assediada outras vezes, mas nunca aconteceu algo como isso antes.
Um dia destes fique até mais tarde no trabalho e peguei o ônibus das 19:20h, este não costuma vir muito lotado, mas a maioria dos passageiros são homens neste horário.
Sentei bem no fundo pra relaxar, na poltrona do corredor e coloquei ninha bolsa na poltrona do lado da janela pra evitar que sentasse alguém do meu lado.
O ônibus foi seguindo… o percurso é longo e neste dia tinha bastante engarrafamento, então a viagem é demorada, e logo começou à encher, pois os funcionários de uma fábrica grande saem neste horário.
Chegou do meu lado um rapaz e ficou em pé, eu tirei a bolsa pra ele poder sentar, pois pensei ser falta de educação de minha parte deixar ele em pé e ficar segurando o lugar, mas ele me disse com muita educação, pra eu ficar tranquila, que ele iria em pé mesmo, que estava bem assim. Nem pensei mais nisso e voltei à relaxar.
Mais um tempo se passou e sinto que ele encostou no meu banco de frente pra mim e começou a roçar em meu braço. Pensei comigo: “safado, por isso ele quis ficar de pé”. O balanço do ônibus ajudava, e senti que seu pênis estava ficando duro por baixo da calça, aquilo foi me excitando também, era um rapaz bonito, moreno, bem vestido, estava perfumado, e eu estava carente…

Quando de repente vi ele mexendo no ziper da calça, ele estava tirando o pênis pra fora! Me deu um frio na barriga, meu coração disparou! Ele encostou no meu braço bem discretamente e começo a esfregar. Pensei em reagir, gritar, sair dali, mas fique sem ação, não imaginava que isso pudesse acontecer dentro de um ônibus, não estava preparada, e ele foi ficando mais duro, e começou esfregar em meu rosto. 
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Parecia que tudo estava conspirando para isso acontecer…
O trecho é escuro, e o motorista deixa as luzes apagadas neste horário, este ônibus é do tipo rodoviário, porque o percurso é entre municípios, e os bancos são daqueles altos estofados. Não era como os de ônibus urbano, nestes bancos não dava pra ninguém ver nada, dos bancos de traz ou da frente. Eu já estava morrendo de tesão também, o pênis dele era quente, cheiroso, eu tentei resistir, mas fiquei com vergonha de fazer um escândalo então ele puxou um pouco meu rosto e colocou em meus lábios, e acabei cedendo. Abri um pouco a boca, ele aproveitou e enfiou até a metade e ficou socando devagar.
Eu deixava aquilo acontecer, era uma ousadia da parte dele, mas eu já estava gostando da aventura, e não demorou muito ele gozou na minha boca, sem avisar!
Fiquei assustada e com raiva, pensei que seria só uma chupadinha, não era pra ter gozado assim na minha boca! Eu não queria sujar minha roupa, e não tinha nada pra me limpar, nenhum lenço ou papel, acabei engolindo tudo sem pensar direito!
Eu nunca tinha engolido esperma na vida, nem do meu marido, eu tenho nojo, mas naquele momento, fui pega de surpresa, não tinha escolha, e estava muito excitada. Acho que foi pelo tesão que eu sentia no momento, que acabei engolindo. Não acreditava no que estava acontecendo, logo eu que sempre ui certinha!
Ele fechou o ziper e saiu, me deixando assim abalada, nem me falou nada, nem um carinho. Me deu bastante remorso.
Pensei que ninguém tinha visto, mas me enganei, pois na mesma hora encostou outro homem já com o pênis de fora, acho que viu tudo e já estava com o pênis latejando e muito duro. Este foi mais bruto, segurou meu rosto e já foi tentando enfiar na minha boca.

O pênis dele estava suado, eu fiquei com nojo, tirei a boca, mas ele puxou de volta. Eu não queria chupar ele, pois sabia que se começasse eu teria que ir até o fim, e engolir esperma novamente.
Pensei em fazer um escândalo mas ele me disse: "chupa logo piranha, senão eu conto pra todo mundo que você chupou o outro cara ali", eu morreria de vergonha se ele falasse isso no ônibus, mesmo que ninguém acreditasse, então achei melhor ficar quieta.
Antes de colocar na boca tentei limpar com a mão, mas ele não deixou, tirou minha mão e enfiou na minha boca com pressa. Aquilo acabou me excitando demais, aquele cheiro, aquele gosto, era um operário da fábrica, meio gordo, de barba, o pênis era grosso, e o fato de não ter alternativa me deixava louca. Em pensamento eu dizia: “vou ter que chupar este pinto sujo, não tenho escolha” e isso diminuiu minha culpa, em pensar que não tinha escolha.
Eu estava de saia, não resisti o tesão e comecei a me tocar discretamente, puxei a calcinha de lado, estava super molhada, e fiquei esfregando meu clitóris. Eu tinha uma sensação de culpa, pois sempre fui muito tímida na cama, e agora estava chupando um desconhecido, que simplesmente abriu as calças na minha frente e tirou o pênis da cueca, do jeito que estava guardado o dia inteiro, sem lavar. Nem sabia o nome dele, a idade, vi uma aliança e notei que ele era casado também, e mesmo assim, não sei porque, eu estava gostando muito daquilo.
Ele demorou um pouco mais que o rapaz, e eu fui aproveitando melhor, me tocando também por baixo da saia.
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Eu já estava muito excitada, me tocando e chupando com força, sentia ele engrossando e pulsando cada vez mais. Ele não me disse nada, mas eu já sabia o que ia acontecer, até pensei em tirar da boca, mas senti uma das mãos dele me segurando por traz da cabeça, bem na hora.
Senti um jato quente, direto na minha garganta, e depois outro, e mais outro e outro... o esperma era grosso e nojento, um pouco amargo, diferente do rapaz que era mais fino e adocicado, mas eu que já estava quase gozando também, e não queria parar naquele momento, esfreguei minha vagina com mais força, e nem pensei em mais nada. Fui engolindo rápido pra não acumular na boca , estava literalmente mamando naquele desconhecido. Comecei a ter um orgasmo, não aguentei o tesão, tentava gemer baixinho pra ninguém perceber. Engoli todo aquele esperma pegajoso enquanto gozava junto.

Ele também fechou o zipper da calça e saiu. E na mesma hora outro encostou, acho que era colega dele pois estava com o mesmo uniforme. Já foi enfiando na minha boca e eu nem resisti desta vez.
Este era magro e alto, um pouco feioso, mas o pênis dele era bonito, com uma cabeça grande e bem vermelha, bem grosso. Também estava meio salgadinho de ficar o dia todo dentro da cueca, mas eu ainda estava com muito tesão e não me importava mais com isso.
Este nem precisou ficar forçando , eu mesma já estava chupando e movimentando a boca, e apesar dele ser um pouco feio, e sujo, eu estava adorando.
O gordo que eu tinha chupado antes, chegou perto, e ficou assistindo tudo, com cara de safado, e dando cobertura pra ninguém ver.

Ele ficava falando besteiras baixinho, só eu e o colega dele ouvíamos.
Ele dizia: “vai piranha! chupa mais um caralho sua vadia! Vai ter que beber mais leite! ” Aquilo me dava muita raiva, sempre fui respeitada, nunca me trataram dessa forma, mas me deixava mais excitada, e eu chupava com mais vontade ainda ouvindo estes insultos. 

Eu continuei me tocando, vi que não tinha mais ninguém por perto, e da forma que ficaram os dois perto de mim, tampava a visão dos outros passageiros. O escuro também ajudava, então me soltei mais, abri bem as pernas, puxei mais a calcinha de lado, e enfiei dois dedos na vagina, e fiquei metendo os dedos em mim mesma enquanto segurava aquele pênis enorme com a outra mão e mamava naquela cabeçona.

Ele demorou um pouco mais, e eu acabei tendo outro orgasmo assim, porém quando ele me ouviu gemendo e percebeu que eu estava gozando, não se aguentou e encheu minha boca novamente, bem na hora, já era a terceira gozada que eu tomava!
Ele ejaculou muito também, e a porra dele tinha um gosto forte, mas como eu estava tendo um orgasmo no exato momento, nem me importei, até achei gostoso naquela hora.
Conforme eu engolia, jorrava mais esperma, e eu engolia novamente, aquilo me excitava demais, aquela quantidade, e meu orgasmo foi muito intenso, um dos melhores que já tive.
O lado emocional influencia muito no meu prazer, aquela sensação, de estar fazendo algo errado, de estar sendo uma puta safada, mexeu demais comigo.
Quando ele tirou o pênis da minha boca, empurrou a pele pra frente e ainda espirrou um pouco na minha blusa preta e ficou aquela gosma branca escorrendo.
Eu fiquei olhando aquilo na minha blusa, e me deu um pouco de nojo, pensando que eu tinha acabado de engolir uma boa quantidade daquela porra nojenta…
Então ele fechou o ziper e saiu apressado, pois o ponto deles estava chegando.
Nisso eu fiquei preocupada, eu estava totalmente satisfeita com dois orgasmos, coisa que era muito rara pra mim, e não queria chupar mais ninguém, se viesse outro, seria complicado, até porque estava com um pouco de enjoo, pelo esperma todo que tomei. Ainda bem que não apareceu outro…
Pensei na loucura que tinha acontecido, como eu fui capaz de me sujeitar à algo tão pervertido? Foi muito excitante no momento, mas foi me batendo aquele remorso.
Já estava chegando meu ponto também, e o rapaz da primeira chupada, passou e me deu um cartão, com seu telefone. Eu estava tão arrependida e com vergonha neste momento, que quase joguei fora, mas guardei.

Estou pensando em ligar pra ele agora, pois fico todo dia lembrando do que aconteceu, e me dá um tesão incontrolável, nem consigo trabalhar direito. Fiquei com muita vontade de sentir aqueles pintos grossos dentro de mim, mas naquela ocasião dentro do ônibus, não teria como. Seria muito perigoso. Mas acho que se eu ligar, vou dar muito pra ele ainda, mas tenho medo de me envolver…

***Conto enviado por uma leitora




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Dei a bunda para outro homem e meu marido voltou a meter em mim, e me fez gozar mais duas vezes.

Meu nome é Bruna e sou casada há 14 anos. Tenho 32 anos de idade e um filho adolescente que não para em casa. Desde que me casei, parei d...