Eu tenho atualmente 31 anos de idade, moro em Volta Redonda-RJ, longe do meu emprego em Resende-RJ e vou de ônibus todos os dias.
Me considero uma mulher bonita, sou casada, e já fui assediada outras vezes, mas nunca aconteceu algo como isso antes.
Um dia destes fique até mais tarde no trabalho e peguei o ônibus das 19:20h, este não costuma vir muito lotado, mas a maioria dos passageiros são homens neste horário.
Sentei bem no fundo pra relaxar, na poltrona do corredor e coloquei ninha bolsa na poltrona do lado da janela pra evitar que sentasse alguém do meu lado.
O ônibus foi seguindo… o percurso é longo e neste dia tinha bastante engarrafamento, então a viagem é demorada, e logo começou à encher, pois os funcionários de uma fábrica grande saem neste horário.
Chegou do meu lado um rapaz e ficou em pé, eu tirei a bolsa pra ele poder sentar, pois pensei ser falta de educação de minha parte deixar ele em pé e ficar segurando o lugar, mas ele me disse com muita educação, pra eu ficar tranquila, que ele iria em pé mesmo, que estava bem assim. Nem pensei mais nisso e voltei à relaxar.
Mais um tempo se passou e sinto que ele encostou no meu banco de frente pra mim e começou a roçar em meu braço. Pensei comigo: “safado, por isso ele quis ficar de pé”. O balanço do ônibus ajudava, e senti que seu pênis estava ficando duro por baixo da calça, aquilo foi me excitando também, era um rapaz bonito, moreno, bem vestido, estava perfumado, e eu estava carente…
Me considero uma mulher bonita, sou casada, e já fui assediada outras vezes, mas nunca aconteceu algo como isso antes.
Um dia destes fique até mais tarde no trabalho e peguei o ônibus das 19:20h, este não costuma vir muito lotado, mas a maioria dos passageiros são homens neste horário.
Sentei bem no fundo pra relaxar, na poltrona do corredor e coloquei ninha bolsa na poltrona do lado da janela pra evitar que sentasse alguém do meu lado.
O ônibus foi seguindo… o percurso é longo e neste dia tinha bastante engarrafamento, então a viagem é demorada, e logo começou à encher, pois os funcionários de uma fábrica grande saem neste horário.
Chegou do meu lado um rapaz e ficou em pé, eu tirei a bolsa pra ele poder sentar, pois pensei ser falta de educação de minha parte deixar ele em pé e ficar segurando o lugar, mas ele me disse com muita educação, pra eu ficar tranquila, que ele iria em pé mesmo, que estava bem assim. Nem pensei mais nisso e voltei à relaxar.
Mais um tempo se passou e sinto que ele encostou no meu banco de frente pra mim e começou a roçar em meu braço. Pensei comigo: “safado, por isso ele quis ficar de pé”. O balanço do ônibus ajudava, e senti que seu pênis estava ficando duro por baixo da calça, aquilo foi me excitando também, era um rapaz bonito, moreno, bem vestido, estava perfumado, e eu estava carente…
Quando de repente vi ele mexendo no ziper da calça, ele estava tirando o pênis pra fora! Me deu um frio na barriga, meu coração disparou! Ele encostou no meu braço bem discretamente e começo a esfregar. Pensei em reagir, gritar, sair dali, mas fique sem ação, não imaginava que isso pudesse acontecer dentro de um ônibus, não estava preparada, e ele foi ficando mais duro, e começou esfregar em meu rosto.
Parecia que tudo estava conspirando para isso acontecer…
O trecho é escuro, e o motorista deixa as luzes apagadas neste horário, este ônibus é do tipo rodoviário, porque o percurso é entre municípios, e os bancos são daqueles altos estofados. Não era como os de ônibus urbano, nestes bancos não dava pra ninguém ver nada, dos bancos de traz ou da frente. Eu já estava morrendo de tesão também, o pênis dele era quente, cheiroso, eu tentei resistir, mas fiquei com vergonha de fazer um escândalo então ele puxou um pouco meu rosto e colocou em meus lábios, e acabei cedendo. Abri um pouco a boca, ele aproveitou e enfiou até a metade e ficou socando devagar.
Eu deixava aquilo acontecer, era uma ousadia da parte dele, mas eu já estava gostando da aventura, e não demorou muito ele gozou na minha boca, sem avisar!
Fiquei assustada e com raiva, pensei que seria só uma chupadinha, não era pra ter gozado assim na minha boca! Eu não queria sujar minha roupa, e não tinha nada pra me limpar, nenhum lenço ou papel, acabei engolindo tudo sem pensar direito!
Eu nunca tinha engolido esperma na vida, nem do meu marido, eu tenho nojo, mas naquele momento, fui pega de surpresa, não tinha escolha, e estava muito excitada. Acho que foi pelo tesão que eu sentia no momento, que acabei engolindo. Não acreditava no que estava acontecendo, logo eu que sempre ui certinha!
Ele fechou o ziper e saiu, me deixando assim abalada, nem me falou nada, nem um carinho. Me deu bastante remorso.
Pensei que ninguém tinha visto, mas me enganei, pois na mesma hora encostou outro homem já com o pênis de fora, acho que viu tudo e já estava com o pênis latejando e muito duro. Este foi mais bruto, segurou meu rosto e já foi tentando enfiar na minha boca.
O pênis dele estava suado, eu fiquei com nojo, tirei a boca, mas ele puxou de volta. Eu não queria chupar ele, pois sabia que se começasse eu teria que ir até o fim, e engolir esperma novamente.
Pensei em fazer um escândalo mas ele me disse: "chupa logo piranha, senão eu conto pra todo mundo que você chupou o outro cara ali", eu morreria de vergonha se ele falasse isso no ônibus, mesmo que ninguém acreditasse, então achei melhor ficar quieta.
Antes de colocar na boca tentei limpar com a mão, mas ele não deixou, tirou minha mão e enfiou na minha boca com pressa. Aquilo acabou me excitando demais, aquele cheiro, aquele gosto, era um operário da fábrica, meio gordo, de barba, o pênis era grosso, e o fato de não ter alternativa me deixava louca. Em pensamento eu dizia: “vou ter que chupar este pinto sujo, não tenho escolha” e isso diminuiu minha culpa, em pensar que não tinha escolha.
Eu estava de saia, não resisti o tesão e comecei a me tocar discretamente, puxei a calcinha de lado, estava super molhada, e fiquei esfregando meu clitóris. Eu tinha uma sensação de culpa, pois sempre fui muito tímida na cama, e agora estava chupando um desconhecido, que simplesmente abriu as calças na minha frente e tirou o pênis da cueca, do jeito que estava guardado o dia inteiro, sem lavar. Nem sabia o nome dele, a idade, vi uma aliança e notei que ele era casado também, e mesmo assim, não sei porque, eu estava gostando muito daquilo.
Ele demorou um pouco mais que o rapaz, e eu fui aproveitando melhor, me tocando também por baixo da saia.
Eu já estava muito excitada, me tocando e chupando com força, sentia ele engrossando e pulsando cada vez mais. Ele não me disse nada, mas eu já sabia o que ia acontecer, até pensei em tirar da boca, mas senti uma das mãos dele me segurando por traz da cabeça, bem na hora.
Senti um jato quente, direto na minha garganta, e depois outro, e mais outro e outro... o esperma era grosso e nojento, um pouco amargo, diferente do rapaz que era mais fino e adocicado, mas eu que já estava quase gozando também, e não queria parar naquele momento, esfreguei minha vagina com mais força, e nem pensei em mais nada. Fui engolindo rápido pra não acumular na boca , estava literalmente mamando naquele desconhecido. Comecei a ter um orgasmo, não aguentei o tesão, tentava gemer baixinho pra ninguém perceber. Engoli todo aquele esperma pegajoso enquanto gozava junto.
Ele também fechou o zipper da calça e saiu. E na mesma hora outro encostou, acho que era colega dele pois estava com o mesmo uniforme. Já foi enfiando na minha boca e eu nem resisti desta vez.
Este era magro e alto, um pouco feioso, mas o pênis dele era bonito, com uma cabeça grande e bem vermelha, bem grosso. Também estava meio salgadinho de ficar o dia todo dentro da cueca, mas eu ainda estava com muito tesão e não me importava mais com isso.
Este nem precisou ficar forçando , eu mesma já estava chupando e movimentando a boca, e apesar dele ser um pouco feio, e sujo, eu estava adorando.
O gordo que eu tinha chupado antes, chegou perto, e ficou assistindo tudo, com cara de safado, e dando cobertura pra ninguém ver.
Ele ficava falando besteiras baixinho, só eu e o colega dele ouvíamos.
Ele dizia: “vai piranha! chupa mais um caralho sua vadia! Vai ter que beber mais leite! ” Aquilo me dava muita raiva, sempre fui respeitada, nunca me trataram dessa forma, mas me deixava mais excitada, e eu chupava com mais vontade ainda ouvindo estes insultos.
Eu continuei me tocando, vi que não tinha mais ninguém por perto, e da forma que ficaram os dois perto de mim, tampava a visão dos outros passageiros. O escuro também ajudava, então me soltei mais, abri bem as pernas, puxei mais a calcinha de lado, e enfiei dois dedos na vagina, e fiquei metendo os dedos em mim mesma enquanto segurava aquele pênis enorme com a outra mão e mamava naquela cabeçona.
Ele demorou um pouco mais, e eu acabei tendo outro orgasmo assim, porém quando ele me ouviu gemendo e percebeu que eu estava gozando, não se aguentou e encheu minha boca novamente, bem na hora, já era a terceira gozada que eu tomava!
Ele ejaculou muito também, e a porra dele tinha um gosto forte, mas como eu estava tendo um orgasmo no exato momento, nem me importei, até achei gostoso naquela hora.
Conforme eu engolia, jorrava mais esperma, e eu engolia novamente, aquilo me excitava demais, aquela quantidade, e meu orgasmo foi muito intenso, um dos melhores que já tive.
O lado emocional influencia muito no meu prazer, aquela sensação, de estar fazendo algo errado, de estar sendo uma puta safada, mexeu demais comigo.
Quando ele tirou o pênis da minha boca, empurrou a pele pra frente e ainda espirrou um pouco na minha blusa preta e ficou aquela gosma branca escorrendo.
Eu fiquei olhando aquilo na minha blusa, e me deu um pouco de nojo, pensando que eu tinha acabado de engolir uma boa quantidade daquela porra nojenta…
Então ele fechou o ziper e saiu apressado, pois o ponto deles estava chegando.
Nisso eu fiquei preocupada, eu estava totalmente satisfeita com dois orgasmos, coisa que era muito rara pra mim, e não queria chupar mais ninguém, se viesse outro, seria complicado, até porque estava com um pouco de enjoo, pelo esperma todo que tomei. Ainda bem que não apareceu outro…
Pensei na loucura que tinha acontecido, como eu fui capaz de me sujeitar à algo tão pervertido? Foi muito excitante no momento, mas foi me batendo aquele remorso.
Já estava chegando meu ponto também, e o rapaz da primeira chupada, passou e me deu um cartão, com seu telefone. Eu estava tão arrependida e com vergonha neste momento, que quase joguei fora, mas guardei.
Estou pensando em ligar pra ele agora, pois fico todo dia lembrando do que aconteceu, e me dá um tesão incontrolável, nem consigo trabalhar direito. Fiquei com muita vontade de sentir aqueles pintos grossos dentro de mim, mas naquela ocasião dentro do ônibus, não teria como. Seria muito perigoso. Mas acho que se eu ligar, vou dar muito pra ele ainda, mas tenho medo de me envolver…
***Conto enviado por uma leitora
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